Lisboa ficou este ano em 42º lugar (em 230) no ranking das cidades com melhor qualidade de vida do mundo Quality of Living 2013, elaborado pela Mercer.
O top 10 do ranking inclui 7 cidades europeias, que aqui se mantêm apesar das ameaças terroristas, com Viena a liderar, novamente, e pela 7ª vez consecutiva, sendo considerada a melhor cidade do mundo para se viver. É seguida por Zurique, Auckland, e Munique.
Vancouver é a cidade norte-americana com melhor posição, ocupando o 5º lugar, seguida por Dusseldorf, Frankfurt, Genebra, Copenhaga e Sydney, que fecham o top 10. Já Singapura é a melhor classificada asiática, em 26º lugar.
Lisboa, por seu lado, está imediatamente acima de Chicago, Nova Iorque e Tóquio, em 43º e as duas últimas em 44º lugar.
Por oposição, as cidades com menor qualidade de vida são maioritariamente africanas e do Médio Oriente, nomeadamente Conakry (Guiné), Kinshasa (R.D. Congo), Brazzaville (Congo) Damasco (Síria), N’Djamena (Chade), Khartoum (Sudão), Port-au-Prince (Haiti), Sana’a (Yemen), Banqui (República Central Africana) e Bagdad (Iraque), a fechar a lista.
Este estudo da Mercer inclui uma lista das cidades com melhor desempenho a nível da segurança pessoal, tendo em conta caraterísticas como a estabilidade interna, criminalidade, aplicação da lei local e relação do país com outros, liderado por Luxemburgo, Berna e Helsínquia. Lisboa ocupa o 59º lugar desta lista, acima de Lyon, Milão ou Barcelona, enquanto que Bagdade e Damasco são as cidades menos seguras do mundo, de entre as analisadas.
Este ranking é considerado uma referência para as multinacionais que enviam colaboradores para o estrangeiro, e ajuda a calcular o custo devido das compensações a expatriados. Tiago Borges, responsável pela área de Talent da Mercer, explica que «as empresas multinacionais necessitam de dados precisos e métodos objetivos para a determinação do custo das implicações da deterioração dos padrões de segurança pessoal na compensação dos expatriados», cita o DV.
Vancouver é a cidade norte-americana com melhor posição, ocupando o 5º lugar, seguida por Dusseldorf, Frankfurt, Genebra, Copenhaga e Sydney, que fecham o top 10. Já Singapura é a melhor classificada asiática, em 26º lugar.
Lisboa, por seu lado, está imediatamente acima de Chicago, Nova Iorque e Tóquio, em 43º e as duas últimas em 44º lugar.
Por oposição, as cidades com menor qualidade de vida são maioritariamente africanas e do Médio Oriente, nomeadamente Conakry (Guiné), Kinshasa (R.D. Congo), Brazzaville (Congo) Damasco (Síria), N’Djamena (Chade), Khartoum (Sudão), Port-au-Prince (Haiti), Sana’a (Yemen), Banqui (República Central Africana) e Bagdad (Iraque), a fechar a lista.
Este estudo da Mercer inclui uma lista das cidades com melhor desempenho a nível da segurança pessoal, tendo em conta caraterísticas como a estabilidade interna, criminalidade, aplicação da lei local e relação do país com outros, liderado por Luxemburgo, Berna e Helsínquia. Lisboa ocupa o 59º lugar desta lista, acima de Lyon, Milão ou Barcelona, enquanto que Bagdade e Damasco são as cidades menos seguras do mundo, de entre as analisadas.
Este ranking é considerado uma referência para as multinacionais que enviam colaboradores para o estrangeiro, e ajuda a calcular o custo devido das compensações a expatriados. Tiago Borges, responsável pela área de Talent da Mercer, explica que «as empresas multinacionais necessitam de dados precisos e métodos objetivos para a determinação do custo das implicações da deterioração dos padrões de segurança pessoal na compensação dos expatriados», cita o DV.
Fonte: www.vidaimobiliaria.com