O mercado português ocupa a 27ª posição no ranking do Índice Global de Transparência no Imobiliário (GRETI) produzido pela JLL e pela LaSalle Investment, e que nesta edição de 2016 é dominado pela Europa. Analisando 109 mercados a nível mundial, a tabela inclui seis países europeus no top 10, que é encabeçado pelo Reino Unido.
Em 2016, Portugal consolida a sua presença no grupo dos mercados “Transparentes”, que é apenas superado pelo grupo de países que ocupam os 10 primeiros lugares deste Índice e que constituem o grupo de “Elevada Transparência”. No entanto, apesar da 27º posição alcançada no ranking global, e tal como outros países da Europa do Sul, o mercado nacional “foi um dos mais afetados pela crise na Europa e está ainda numa fase de recuperação, o que, de acordo com a JLL, teve impacto na sua capacidade de evolução”.
De acordo com o diretor geral da JLL Portugal, Pedro Lancastre, o facto de o mercado nacional “não ter subido nesta edição do ranking global de transparência imobiliário não pode ser atribuído a nenhum retrocesso na capacidade do mercado imobiliário nacional, mas apenas a fatores externos. O mercado, pelo contrário, tem conquistado cada vez mais a confiança de investidores, promotores e ocupantes corporativos, como se pode ver pelos níveis de atividade ocupacional e volume de investimento captado nos dois últimos anos”.
Entre as principais conclusões extraídas neste estudo, destaque para o facto de dois terços dos mercados analisados terem registado progressos nos níveis de transparência ao longo dos últimos dois anos.
De acordo com o GRETI 2016, o Reino Unido é o mercado imobiliário mais transparente a nível mundial, liderando o grupo dos mercados de Elevada Transparência no qual também se encontram a França (5º), a Holanda (7º), a Irlanda (8º), a Alemanha (9º) e a Finlândia (10º). Os mercados de “Elevada Transparência” representam 75% do investimento em imobiliário comercial a nível global, evidenciando o impacto que a transparência tem sobre as decisões imobiliárias.
Jeremy Kelly, diretor de Global Research Programmes na JLL e principal responsável por este relatório, comenta que “o mundo é hoje mais transparente do que nunca e os padrões continuam a melhorar. Mas, ao mesmo tempo, o gap entre os países mais e menos transparentes está a acentuar-se”. Além disso, “ao longo da próxima década, mais de 1 trilião de dólares será direcionado para o imobiliário, o que compara com os 700 biliões de dólares alocados a este setor atualmente e desafiará a definição daquilo que significa ser transparente. Esperamos assistir à emergência de uma nova categoria da “Hiper-Transparência” nos anos vindouros, na qual o acesso aos dados em tempo real a partir de sensores irá ajudar a informar os proprietários e inquilinos acerca da performance dos seus edifícios”, acrescentou.
Fonte: http://vidaimobiliaria.com/
De acordo com o diretor geral da JLL Portugal, Pedro Lancastre, o facto de o mercado nacional “não ter subido nesta edição do ranking global de transparência imobiliário não pode ser atribuído a nenhum retrocesso na capacidade do mercado imobiliário nacional, mas apenas a fatores externos. O mercado, pelo contrário, tem conquistado cada vez mais a confiança de investidores, promotores e ocupantes corporativos, como se pode ver pelos níveis de atividade ocupacional e volume de investimento captado nos dois últimos anos”.
Entre as principais conclusões extraídas neste estudo, destaque para o facto de dois terços dos mercados analisados terem registado progressos nos níveis de transparência ao longo dos últimos dois anos.
De acordo com o GRETI 2016, o Reino Unido é o mercado imobiliário mais transparente a nível mundial, liderando o grupo dos mercados de Elevada Transparência no qual também se encontram a França (5º), a Holanda (7º), a Irlanda (8º), a Alemanha (9º) e a Finlândia (10º). Os mercados de “Elevada Transparência” representam 75% do investimento em imobiliário comercial a nível global, evidenciando o impacto que a transparência tem sobre as decisões imobiliárias.
Jeremy Kelly, diretor de Global Research Programmes na JLL e principal responsável por este relatório, comenta que “o mundo é hoje mais transparente do que nunca e os padrões continuam a melhorar. Mas, ao mesmo tempo, o gap entre os países mais e menos transparentes está a acentuar-se”. Além disso, “ao longo da próxima década, mais de 1 trilião de dólares será direcionado para o imobiliário, o que compara com os 700 biliões de dólares alocados a este setor atualmente e desafiará a definição daquilo que significa ser transparente. Esperamos assistir à emergência de uma nova categoria da “Hiper-Transparência” nos anos vindouros, na qual o acesso aos dados em tempo real a partir de sensores irá ajudar a informar os proprietários e inquilinos acerca da performance dos seus edifícios”, acrescentou.
Fonte: http://vidaimobiliaria.com/