Mercado de luxo cresce 11% no mundo inteiro e Portugal é um dos países com maior número de compradores internacionais

30 de Maio, 2018

A Christie’s International Real Estate acaba de lançar o relatório de 2018 da publicação “Luxury Defined“, onde a capital portuguesa se destaca como um dos 8 países com maiores compradores internacionais

Após um ano de crescimento pouco acentuado em 2016, as vendas de casas de luxo internacionais recuperaram o fôlego em 2017, registando a maior percentagem de crescimento anual em três anos, com 11%. A crescente confiança do consumidor, as baixas taxas de juros, um mercado de ações robusto e uma economia global estável impulsionaram esta procura por imóveis de luxo, continuando agora em 2018. O relatório é divulgado na plataforma Luxury Defined, uma análise anual da dinâmica global de imóveis de luxo da rede Christie’s International Real Estate, especialista líder mundial em segmento médio-alto e alto.
As vendas mundiais de propriedades com valor acima de 1 milhão de euros com o propósito de habitação própria permanente aumentaram 10% em relação ao ano anterior, refletindo a maior faturação anual face aos 3 relatórios anteriores. O volume de vendas para a segunda habitação/férias cresceu 19%, acima da descida de 7% do ano anterior.

“O mercado imobiliário português está a atravessar um período muito positivo. Há um grande dinamismo na compra e venda de imóveis, aliado a um forte mercado económico e empresarial. Nos primeiros meses de 2018, a Porta da Frente Christie’s aumentou a sua faturação em 10%, refletindo este crescente interesse pelo investimento em produto imobiliário. Para além da nacionalidade portuguesa, os nossos maiores compradores vieram do Brasil, Inglaterra e França. Também fizemos vendas a suecos, americanos, indianos, turcos e italianos, entre outras nacionalidades. Isto fez com que nos posicionássemos no grupo dos 8 países de toda a rede Christie’s com maiores compradores internacionais”, afirma Rafael Ascenso, diretor geral Porta da Frente Christie’s.


O estudo analisou também a crescente popularidade da vida em apartamento e penthouse, apelando à oferta de serviços e comodidades no local; os gostos de compra da geração “boomers” e “millenials”; influências políticas e governamentais na compra, para além do impacto dos desastres naturais nos mercados de luxo e de como estes recuperam e perduram.
Dan Conn, CEO da Christie’s International Real Estate, refere que “há uma série de vantagens para o mercado imobiliário residencial de luxo, incluindo mercados dinâmicos e uma economia global relativamente estável. Fatores que possam reduzir o entusiasmo do investidor em outros ativos, como a volatilidade do mercado de ações, apoiam esta aposta em ativos reais. A rede global de especialistas da Christie’s International Real Estate presta um serviço de aconselhamento aos investidores e proprietários, sobre como enfrentar estes desafios e as oportunidades que eles criam. Como parte da casa de leilões de arte da Christie’s, estamos qualificados para avaliar as mudanças e tendências que afetam os grupos de ativos de alto valor, desde as belas artes até casas do segmento alto, juntamente com as motivações dos compradores”.
Já na 6a edição, o estudo da Luxury Defined reúne dados de mais de 80 corretoras em todo o mundo, compilando observações e percepções dos especialistas e executivos da Christie’s International Real Estate.
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Poderá fazer o download completo do estudo aqui.

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